O Instituto Eduardo Dutra Lescano participou recentemente de uma enriquecedora visita ao Museu José Alves Cavalheiro, em Amambai. A diretora do instituto, Marilene Silveira Dutra, destacou a importância do passeio. “Uma programação cultural que valoriza nossa história, nossa cultura e principalmente a modernização que conquistamos. Parabéns ao Albertino Fachin e Carlos Heitor Fernandes, responsáveis por manter viva nossa cultura e preservar nosso patrimônio.”
Durante a visita, os alunos tiveram a oportunidade de conhecer uma máquina de linotipo cedida pelo jornal “A Gazeta”. Clesio Damasceno, diretor proprietário do jornal, explicou a relevância histórica da linotipo, uma tecnologia que revolucionou a produção de textos no século XX. “A máquina permitiu a composição rápida e eficiente de textos, automatizando um processo que antes era feito manualmente, e foi amplamente usada em jornais e revistas até a década de 1980”, destacou.
O Museu José Alves Cavalheiro, dirigido pelo Instituto Histórico e Geográfico de Amambai, presidido por Albertino Fachin, passou por reformas recentes graças a recursos da Lei Paulo Gustavo. Com essas melhorias, o espaço cultural está novamente aberto ao público, oferecendo, além das exposições históricas, o Cine Rural João Fouseck e várias salas dedicadas à preservação de documentos e fotografias históricas.
Agendamentos de visitas e contribuições
O museu está funcionando por meio de agendamento. Interessados podem entrar em contato com o professor Carlos Heitor Fernandes, pelo telefone (67) 99939-5503. Além disso, Albertino Fachin também está disponível para aqueles que desejarem colaborar com doações de itens históricos ou financeiros, pelo número (67) 99648-0955.
O Museu José Alves Cavalheiro continua sendo um pilar essencial para a preservação da história e da cultura de Amambai.
Por: Raquel Fernandes