Foi realizado com os alunos do 6º ano um caça ao tesouro durante as aulas de matemática; uma das habilidades que os alunos deveriam desenvolver era “Reconhecer o sistema de numeração decimal, como o que prevaleceu no mundo ocidental, e destacar semelhanças e diferenças com outros sistemas, de modo a sistematizar suas principais características (base, valor posicional e função do zero), utilizando, inclusive, a composição e decomposição de números naturais e números racionais em sua representação decimal.”
Considerando a importância das competências socioemocionais serem desenvolvidas no ambiente escolar, tais como o engajamento com os outros, a abertura ao novo e a autogestão, após o estudo da história dos números em algumas civilizações antigas através de vídeos, fotos, leituras e exercícios de fixação, foi proposto para os alunos do 6º ano da Escola Estadual Dom Aquino Corrêa um caça ao tesouro.
Para esta atividade, a turma foi dividida em 4 grupos (amarelo, azul, verde e rosa) e levados ao pátio, onde estavam escondidas 5 pistas de cada cor. Cada grupo tinha que encontrar as pistas da sua cor e utilizá-las para descobrir um número escondido. Estas pistas fazem referência aos símbolos usados pelos egípcios e romanos como algarismos. Elas apontavam para um único número e cada pista era parte da decomposição deste. O grupo que descobrisse o número primeiro venceria o jogo e receberia o tesouro (doces). Em uma das turmas, foi possível utilizar um baú cadeado, no qual a senha era os 3 últimos algarismos do número descoberto.
Esta atividade de revisão permitiu que os discentes não só utilizassem seus conhecimentos para solucionar um desafio, mas também brincar, explorar e interagir com seus pares. Além disso, o jogo permitiu avaliar se os alunos conseguiram compreender as principais características dos algarismos destas civilizações e utilizá-las na composição e decomposição de números naturais em sua representação decimal.
Os estudantes tiveram que trabalhar em equipe para encontrar as pistas e interpretá-las.
